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Sonia Dias Freitas
(Soninha Poetisa)
Sobre
Paulistana, virginiana, sempre ligada a Artes, 48 anos, nascida em São Paulo capital, mora em Dourados há 19 anos, Mato Grosso do Sul, ama escrever Mensagens, contos, crônicas e poesias.
Soninha trabalha também como Artesã, adora trabalhos manuais e se considera uma mulher forte e ao mesmo tempo frágil e sensível.
Sua história com a poesia começou ainda menina, Participava de peças de teatro no colégio e nas festas da igreja de seu bairro, quando completou 17 anos foi trabalhar em Um Hospital de São Paulo, onde era auxiliar de enfermagem, e lia para os doentes...
Com o tempo a timidez foi desaparecendo. E nasceu na poetisa, uma Mulher que sonhava com novos horizontes, nesta época ela já escrevia suas histórias em um diário.
O tema principal que Soninha Poetisa escreve é sobre os amores e desamores que a vida nos apresenta. Escreve sobre tudo que vê e que ouve, tirando as lições de vida e fazendo poemas, que surgem de dentro da alma, tirados do sentimento de um amor profundo.
No coração não tem lugar para desamor, Soninha odeia a inveja e costuma dizer que “Isso é para pessoas de mente e alma pequena”. Criticas só as construtivas.
Desta forma, tenta sempre se afastar de pessoas negativas e que não procuram uma melhora interior.
Quando escreve, adora a solidão, pois costuma sentir os poemas de uma forma que se entrega totalmente, ela chora e sofre com cada personagem que escreve:
“O coração sem amor é frio, sem luz, sem vida. Não sou pura e muito menos ingênua. Sou mulher com todos os defeitos e acertos como qualquer ser humano. Minha maior qualidade é sempre querer o bem de todos".
A poetisa tem poesias no livro Delicatta III , poesias, contos, crônicas. Coordenado por Luiza Beatriz Moreira lançado este ano em agosto na bienal de São Paulo - Editora Scortecci.
Participou da Bienal Internacional do livro em 17-08-2008 como Autora e poetisa, Sempre movida pela paixão da Literatura e da Arte.
Afilhada de Flávio Martinez
Confreira Efetiva.
Planeta verde
Soninha Poetisa
Um espaço reservado,
Era tudo muito verde.
Talvez, um sonho colorido,
Não existia mata seca,
Era tudo bem verdinho,
Um caminho sem espinhos.
Os pássaros voavam de um lado ao outro,
Cantavam com tamanha satisfação.
Os animais andavam soltos,
E sem medo do homem atacar,
Brincavam pelos campos.
As rosas, margaridas, e violetas,
Radiantes, fiquei deslumbrada, com tanta beleza.
No mar, os golfinhos pulavam sem parar,
Uma arte da natureza.
Não existiam políticos,
Assim não existia falcatrua.
Existia um mestre,
E seguíamos o seu único mandamento.
O mandamento do amor.
Era o principal,
O segundo mandamento,
Não faças aos outros, o que não queres que te façam a ti.
E assim todos conhecendo os mandamentos do mestre,
Nada faziam de errado.
Tinha tanto colorido,
Mas o verde das matas, era muito bonito.
Não existia abandono,
As crianças sorridentes,
Brincavam e cantavam livremente.
O povo era caridoso,
Tudo era tão perfeito,
Que mais parecia um paraíso.
Que todos chamavam de planeta verde.
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